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Reconhecimento ao maior líder político do Rio Grande

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a Tancredo
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o Senado
A Constituição
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Idealista
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Luta contra
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Cruzada
pela ética
Perfil

Filho de imigrantes Libaneses, Pedro Simon nasceu no dia 31 de janeiro de 1930 em Caxias do Sul, na Serra gaúcha, cidade onde viveu durante toda a infância e parte da juventude. O seu perfil contestador e a inquietação quanto aos conflitos sociais o levou ao papel de líder estudantil e, em 1958, a conquistar uma cadeira na Câmara de Vereadores de sua cidade natal. Mais tarde, já como deputado estadual (1963-1979) e advogado especialista em Direito Penal, se tornou ícone da resistência democrática nos anos da Ditadura Militar. Se elegeu para o primeiro mandato de Senador da República no pleito de 1979. Durante o mandato, se licenciou por um ano para exercer o cargo de Ministro da Agricultura. Em 1986 foi eleito para governar o Rio Grande do Sul, onde deixou um legado de austeridade na administração pública e a realização de grandes obras de infraestrutura. Em 1991 retornou ao Senado Federal, cargo que ocupou até 2015, para se tornar referência no combate à corrupção, liderando incontáveis campanhas a favor da ética e da moralidade.

O espírito público do líder estudantil

Ainda como líder estudantil em Caxias do Sul, sua cidade natal, Pedro Simon demonstrou desde cedo o espírito público. Presidiu importantes entidades, entre as quais, a União Gaúcha dos Estudantes Secundários e o Centro Acadêmico Maurício Cardoso (PUC-RS).

Se formou em Direito pela PUC, fez pós-graduação em Economia Política e se especializou em Direito Penal. Em sua vida acadêmica teve passagens pela Sorbonne (França), pela Faculdade de Direito de Roma (Itália) e foi professor da Universidade de Caxias do Sul (UCS).

Iniciou a trajetória pública como vereador de Caxias na década de 50 e, na sequência, foi projetado para a política do Rio Grande do Sul, tornando-se deputado estadual em 1963, sempre superando divergências ideológicas a favor da sociedade.

A voz que conquistou o Polo Petroquímico

Em plena Ditadura Militar, a voz de Pedro Simon soou como um trovão ao defender os interesses do Rio Grande do Sul diante do general Ernesto Geisel, presidente militar (1974-1979). Na época – como deputado estadual e liderança de oposição ao regime –, Simon foi o interlocutor do Estado na coordenação de uma comissão formada pelo MDB-Arena e coube a ele a responsabilidade de convencer Geisel pela decisão de implantar o Polo Petroquímico em terras gaúchas.

A coragem e a voz daquele jovem parlamentar causaram grande impacto e a luta permitiu essa conquista para o Rio Grande do Sul. Hoje as empresas instaladas naquele complexo são referências de tecnologia e geram aproximadamente 8 mil empregos diretos e indiretos e, juntas, representam o 3º PIB industrial do RS. Antes ainda de ser protagonista da conquista do Polo, Simon integrou a comissão de implantação da Aços Finos Piratini, outra importante vitória de sua atuação política.

A sua vocação empreendedora ao longo de toda vida pública lhe conferiu, por exemplo, sete Prêmios Springer, sendo o primeiro em 1965, enquanto deputado estadual. O Prêmio, de iniciativa da Springer Carrier S.A, foi por mais de 30 anos uma das mais importantes distinções conferidas a pessoas de destaque do meio político e empresarial do estado.

Dentre de todos os prêmios recebidos por Simon durante sua trajetória política ainda se destacam as Medalhas do Mérito Farroupilha e do Negrinho do Pastoreio, maiores distinções conferidas pela Assembleia Legislativa e pelo Governo do Estado, respectivamente.

A garantia de palco para os grandes debates nacionais

Como líder do MDB, Pedro Simon fez a diferença e colocou o Estado no centro das discussões que transformaram o país. Muito por sua atuação – numa época em que o Congresso Nacional estava fechado e a imprensa calada a partir do Ato Institucional nº 5 (AI-5) que revogou dispositivos da Constituição de 1967 –, a Assembleia Legislativa gaúcha era a única a manter as portas abertas.

Apenas para se ter dimensão do que isso representou, o Congresso Nacional permaneceu fechado por longos nove meses, de 13 de dezembro de 1968 a 22 de outubro de 1969. Sendo assim, o Legislativo gaúcho serviu de palco para os grandes debates que resultaram na conquista da redemocratização do Brasil, como a edição da Carta de Porto Alegre, que atraiu para o estado os grandes pensadores políticos da época. Esses debates se davam especialmente através do Instituto de Estudos Políticos, Econômicos e Sociais (IEPES).

A formação de um grande partido

Pedro Simon foi o segundo presidente do MDB do Rio Grande do Sul e comandou o partido por um total de 24 anos. Esse período foi dividido em dois mandatos: de 1969 a 1986 e de 2003 a 2010.

Sob a liderança de Simon, a seção gaúcha foi protagonista da história do MDB e do Brasil. Por ser berço de importantes ícones políticos como Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola, Simon sempre conta que na época da Ditadura Militar o Rio Grande do Sul pagou um preço alto por suas posições.

Apesar de todo o terror, a legenda arregimentou pessoas de todos os municípios para empunhar a bandeira da liberdade. “Com tantos atos de repressão como prisões, cassações e demissões, quem entrava para o MDB era um verdadeiro herói”, recorda Simon ao contar a história que ajudou a construir.

O apelo à paz, à liberdade e à justiça

Junto com Teotônio Vilela e tantos outros líderes, Pedro Simon duelou por longos anos para garantir a anistia aos que foram obrigados a abandonar a sua pátria por defender seus ideais.

Muitas vezes desceu aos porões do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) para interceder pela libertação de presos políticos. No comovente velório do ex-presidente João Goulart (Jango), que morreu no exílio e voltou para ser sepultado em São Borja, o então deputado Simon fez um discurso inflamado para mais de 50 mil pessoas.

Mesmo sob os olhares de desaprovação de 10 mil militares, à beira do túmulo, ele relembrou a trajetória de Jango e encerrou com um apelo à paz, à liberdade e à justiça para toda a nação: “Precisamos de liberdade para que todos possamos viver em nosso país um clima de concórdia e compreensão”.

Impulsionada pela pressão popular e pelo clima de abertura da redemocratização, em 28 de agosto de 1979, seis anos antes do fim da Ditadura Militar, a Lei da Anistia foi sancionada.

Diretas Já: uma luta pelo direito de votar

Ao lado de líderes como Tancredo Neves e Ulysses Guimarães, Pedro Simon empunhou a bandeira “Diretas Já”. A incomparável manifestação popular que iniciou timidamente na pequena cidade de Abreu e Lima, em Pernambuco, explodiu em vozes por todo o país e pintou o território brasileiro de verde e amarelo.

No Rio Grande do Sul, Simon liderou grandes manifestações em Cachoeira do Sul, Capão da Canoa e Porto Alegre. Ele recorda com carinho da caminhada do dia 19 de fevereiro que reuniu 50 mil pessoas pela orla, avenidas e ruas de Capão: “Foi espetacular ver as pessoas que estavam ali no seu momento de lazer, abandonar o descanso e ingressar na nossa luta”.

O comício de encerramento das Diretas, em Porto Alegre, reuniu 200 mil pessoas na Praça Montevidéu no dia 13 de abril de 1984.

A Emenda Dante de Oliveira foi apreciada no dia 25 de abril de 1984 pelo Congresso Nacional. Apesar da esmagadora votação pelo sim – 289 votos favoráveis, 65 contrários e três abstenções –, a emenda foi rejeitada por não atingir o quórum suficiente de 2/3, visto que o Congresso foi fechado e 112 deputados ficaram fora da sessão. Faltaram 22 votos para a aprovação.

O adeus ao personagem da esperança

Uma das maiores decepções políticas de Pedro Simon foi a morte de Tancredo Neves. Depois da “derrota” da votação das Diretas Já no Congresso Nacional, a escolha do novo presidente da República pelo Colégio Eleitoral através de aliança com parte do PSD – partido de sustentação à Ditadura Militar – foi o caminho encontrado para vencer o regime.

A eleição ocorreu no dia 15 de janeiro de 1985. Tancredo derrotou Paulo Maluf por 345 votos contra 124. Mas por força do destino o primeiro presidente civil em 21 anos, o personagem da esperança, faleceu antes de tomar posse.

“Para devolver a democracia ao Brasil ele sacrificou a sua própria vida”, diz ainda hoje resignado Simon. Mas apesar de toda a dor, com a ferida ainda aberta, assim como povo brasileiro, o nosso líder Simon renovou as esperanças na figura de Ulysses Guimarães. A luta continuava por uma nova carta magna: a Constituição Cidadã, de 1988.

De herói da resistência a ícone da política do Rio Grande e do Brasil

Seguidor dos pensamentos de Alberto Pasqualini, Pedro Simon se elegeu para o primeiro mandato de senador no ano de 1978. Naquele momento, de herói da resistência, ele se consolidava como o grande líder político do Rio Grande do Sul e do Brasil e, definitivamente, a voz de todos os gaúchos.

Entre os fatos memoráveis protagonizados por Simon no Senado estão vigílias históricas em defesa das finanças do Estado com discursos a favor da diminuição dos juros da dívida do RS com a União e da restituição dos recursos da Lei Kandir.

A carta dos gaúchos e dos brasileiros

Como governador do Rio Grande do Sul, Pedro Simon foi responsável por promulgar a Constituição Estadual no dia 3 de outubro de 1989. O documento gaúcho foi elaborado após a aprovação da Constituição Cidadã de 1988, que ele também ajudou a construir e reconheceu os direitos das mulheres, os sindicatos livres e o controle dos gastos do governo.

No Rio Grande do Sul a construção da nova carta ficou sob a responsabilidade de uma Assembleia Constituinte que teve o seu partido, o MDB, um dos grandes articuladores.

O governador que mais construiu estradas

Escolhido para governar o Rio Grande do Sul em 1986 com mais de 2 milhões de votos (41,68% do eleitorado), Pedro Simon teve uma administração desbravadora e que investiu pesado em infraestrutura. Até hoje ele mantém a marca de ser o governador que mais construiu estradas no estado.

No período em que governou foram asfaltados mais de 2,5 mil quilômetros de rodovias, incluindo a Estrada do Mar, uma das alternativas para desafogar o acesso da Região Metropolitana ao Litoral Norte. São 90 quilômetros de extensão que ligam Osório a Torres. Na alta temporada, aproximadamente circulam um milhão de carros pela estrada. A sua construção também viabilizou a atração de investimentos para a região litorânea, aumentando o seu potencial econômico.

O idealista cultural

A área cultural sempre foi uma das prioridades de Pedro Simon em sua vida pública. Como governador do Estado tornou realidade um dos principais cartões postais de Porto Alegre: a Casa de Cultura Mário Quintana.

Localizado no antigo Hotel Majestic, o prédio foi totalmente reformado para abrigar cinemas, salas de eventos, teatro, biblioteca, livrarias, cafés e restaurantes. Hoje o local é considerado ícone cultural do Rio Grande do Sul.

Também foi de Simon a iniciativa de criar a Secretaria Estadual de Cultura e propor a lei que instituiu a Semana Farroupilha no Rio Grande do Sul.

O ministro da expansão das fronteiras

Pedro Simon foi Ministro da Agricultura de 15 de março de 1985 a 14 de fevereiro de 1986, durante o governo do presidente José Sarney. No período em que comandou uma das principais pastas do Governo Federal, Simon teve atuação marcada por grandes transformações no setor em decorrência da expansão da fronteira agrícola no país.

O clamor em defesa do Plano Real

É marca de Pedro Simon a contribuição para a construção de políticas concretas que hoje são patrimônios do Brasil, como o Plano Real, aprovado em 1994. Naquele importante momento econômico para o país sua atuação como líder do Governo Itamar Franco no Senado foi fundamental.

Simon foi responsável pelas negociações que resultaram na aprovação do plano. O Real continua sendo o plano econômico melhor sucedido da história do Brasil.

A voz que derrubou ministros

Nos anos em que esteve em Brasília, no Senado da República, Pedro Simon buscou permanentemente o interesse coletivo.

Sua voz imponente derrubou ministros que ousaram em confundir o público com o privado. Teve papel fundamental no impeachment do presidente Fernando Collor e na coordenação da CPI dos Anões do Orçamento. Simon ainda lutou pela criação da CPI dos Corruptos e Corruptores, que anos mais tarde se materializou na Operação Lava-jato.

Essas lutas vistas por muitos como quase inglórias foram a sua marca e ele mantém a esperança de que elas valeram a pena. Pela primeira vez na história do Brasil políticos e empresários corruptos estão sendo punidos pela Justiça.

Simon ainda foi o primeiro parlamentar a conclamar os jovens para ir às ruas. Resultado dessa ação foi a aprovação da Lei da Ficha Limpa.

A cruzada pela ética

Encerrado o seu mandato no Senado Federal em 31 de janeiro de 2015 – data de seu aniversário –, Pedro Simon não abandonou a militância política. Atualmente cumpre com invejável vitalidade a promessa que fez a si mesmo: percorrer o Brasil para debater política com a sociedade e defender a ética e austeridade. Neste período realizou cerca de 200 palestras por todo o País. Simon vive em Porto Alegre junto à família: a esposa Ivete, os filhos Tiago, Tomaz e Pedro, a neta Izabela e as noras Miriam e Rafaela.

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O Evento
O QUE: 90 anos Pedro Simon – uma trajetória de lutas
QUANDO: Dia 1º de fevereiro de 2020, das 9h às 13h
ONDE: Capão da Canoa Futebol Clube
(Clube do Estádio Mariscão - Av. Poti, 614, esquina com Paraguassu)

                
MDB Diretório Estadual RS. Rua dos Andradas, 1234 – Edifício Santa Cruz - Bloco B - 9º Andar - CEP 90020-008 - Porto Alegre/RS - Fone (51)3357.1500